sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

7.ª Sessão - MAABE Metodologias de operacionalização (Workshop)

Com esta actividade aprendi que há uma (quase) ciência para a redacção de enunciado s de avaliação... Aguns, se pouco pensados ou reflectidos, poderão ser meramente descritivos da acção da BE. Para se tornarem mais avaliativos, teremos de ser riteriosos e clarividentes, pensando o seu alcance.


Fui capaz de distinguir enunciados gerais de específicos, analisando alguns, apontando as suas fragilidades e propondo eventuais alterações que os transformassem em enunciados específicos, com os olhos postos em acções para a melhoria.




Anexo as minhas análises dos enunciados e proponho maneira de os melhorar:


7.ª Sessão - Workshop.1.


Workshop.2.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

6.ª Sessão - MAABE - Metodologias de operacionalização (Conclusão)

As tarefas desta sessão foram trabalhosas mas pertinentes, pois permitiram-me verificar que existem, ao mesmo tempo,  coincidências e desarticulações entre a avaliação da Biblioteca Escolar e as premissas da Inspecção Geral de Educação.

A existência de uma escola e de uma Biblioteca Escolar (BE) justificam-se genericamente por, pelo menos, um motivo comum: a promoção da educação da sociedade. Para tal, o trabalho a desenvolver pretende a consecução de objectivos, a avaliar no fim de cada ano lectivo.


Apesar da aparente convergência que existe na essência e nos objectivos da escola e da Biblioteca Escolar, a verdade é que se verifica alguma divergência no que respeita à avaliação dessas estruturas.

As parcas referências de muitas escolas à BE nos relatórios de avaliação externa levam a concluir que, nessas escolas pouca atenção é dada a este serviço que considero fundamental para o processo de ensino/aprendizagem. Ou as BE articulam pouco com as restantes estruturas das escolas, ou o seu trabalho não é reconhecido, sendo certo que qualquer destes cenários será merecedor de urgente transformação, a bem da educação dos alunos e da melhoria da sociedade.
6.ª Sessão - Tarefa 1

6.ª Sessão - Tarefa 2

5.ª Sessão - MAABE - metodologias de operacionalização II

Tabela indicadores, factores de sucesso, recursos, evidências do sobdomínio D.3.
2 coisas que a BE deve deixar de fazer, 2 que deve continuar a fazer, e 2 que deve começar a fazer.


Esta sessão demorou-me muito pouco tempo! As tarefas propostas são muito práticas e com os olhos postos na nossa acção presente e futura nas nossas Bibliotecas Escolares.

Foi frutuoso, no entanto, esse trabalho, pois obrigou-me a reflectir sobre o meu trabalho, a maneira como o estou a desenvolver, o que devo evitar, em que me devo concentrar mais e o que devo continuar a fazer. Para já, uma prioridade: a recolha de evidências de forma mais profunda e sistemática, com auxílio dos instumentos propostos pelo Novo MAABE.


5.ª Sessão - 1.ª actividade


5.ª Sessão - 2.ª actividade

4.ª Sessão Modelo Auto-Aval. BE: metodologias de operacionalização I

Plano de avaliação do modelo A.2. Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital e comentário

O ambiente no grupo tem estado um pouco tenso devido à pressão e ao consaço que as pessoas andam a sentir. Os textos são quase todos em inglês, o que para alguns formandos perece ser um problema. Também me parece que as tarefas são duras tendo em conta o pouco tempo de que dispomos, no entanto, o inglês não é o meu problema. O meu problema é mesmo e só a escassez de tempo. Mas tenho aprendido tanto, sobretudo com Ross Todd e Eisenberg, que continuo a sentir-me entusiasmada!

Coloco, abaixo, as minhas tarefas desta sessão:

4.ª Sessão - 1.ª Tarefa

4.ª Sessão - 2.ª etapa

3.ª Sessão Modelo Auto-Aval. BE no contexto da Escola

Apresentação no Conselho Pedagógico do processo de auto-avaliação da BE e do envolvimento da comunidade


Ao fim desta sessão sinto-me muito cansada, embora como diz o ditado: no pain, no gain. Passei a ver de forma com mais realismo o trabalho colaborativo entre a BE e as restantes estruturas pedagógicas.
Integrando a formação em competências de informação, de avaliação, selecção, interpretação e tratamento de informação por parte dos alunos no estudo das diferentes áreas curriculares e recebendo dos professores as informações de conteúdos e unidades temáticas, chegar-se-á, certamente, a níveis elevados de literacia e a um melhor resultado do trabalho em Educação.

3.ª Sessão - 1.ª Tarefa


Comentário

2.ª Sessão Modelo Auto-Aval. BE problemáticas e conceitos


Be the change that you want to see in the world. Mohandas Gandhi (1869-1948)

Análise crítica ao modelo em vigor e comentário

Omnipresença e omnisciência da Biblioteca EscolarAlguma da literatura proposta nesta oficina eu já conhecia (de pesquisas efectuadas para outra formação), mas a análise e projecção de aplicação desses conteúdos na nossa realidade é aquele pormenor que me faltava.
Com esta análise tentei perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (BE), bem como os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação.

Dos conteúdos da Sessão 1, decidi aproveitar o modelo SWOT para analisar o Modelo de Auto-Avaliação das BE, o que me permitiu perceber como pode ser possível avaliar algo complexo de clara e consequente. Esta foi, para mim, uma actividade de avaliação da avaliação...

Uma BE vale pelos seus processos e actividades, mas o seu GRANDE feito é contribuir para o enriquecimento dos seus utilizadores.
A acção da BE deve basear-se em evidências e estas podem ser recolhidas por variados métodos, associadas ao trabalho do dia-a-dia, que deve preocupar-se em ser consequente, em atingir outcomes, resultados´. Neste contexto, os resultados referem-se, entre outros, à aquisição, por parte dos alunos, de literacia da informação e de competências no âmbito das diferentes áreas de estudo.  


Como ponto forte do modelo em apreço, considero que ele constitui, enquanto instrumento pedagógico, um documento completo e bem estruturado. No entanto, é uma fraqueza o facto de o modelo exigir demasiada produção de actividades em domínios vários, o que pode resultar num desperdício de energias em acções isoladas e desconexas em detrimento da investigação e da sua aplicação de forma sistemática e consequente.
Também é uma fraqueza, na minha opinião, o facto de as evidências a ter em conta implicarem a integração plena e praticamente ubíqua da biblioteca nas estruturas da escola, e da comunidade alargada, pois é sugerido que as evidências sejam recolhidas em fontes diversas, o que implica a presença da BE nessas fontes.

Ainda assim, penso que será consensual a afirmação da pertinência da existência de um modelo de avaliação para as BE.
Em segundo lugar, pensemos a avaliação. Evidentemente, é necessária uma avaliação em todo o trabalho que se pretende sério. É urgente uma avaliação num campo tão necessitado de melhoria, como é o caso da Educação em Portugal.

Este modelo peca, no entanto, por os seus indicadores serem exaustivos, o que o torna pouco flexível. Baseia-se em indicadores qualitativos mas o facto de a avaliação (final) ser quantitativa, e a sua escala reduzida, parecem-me factores a melhorar.
A ressalva é acreditar no poder que as mudanças têm de enriquecer o mundo e quem nele vive. E no contexto do desempenho da BE, esse poder está nas mãos de quem tenha a atitude a que Gandhi apela na citação com que abri este texto.

Seguem as minhas tarefas desta 2.ª sessão:


2.ª Sessão - 1.ª Tarefa


Comentário

sábado, 21 de novembro de 2009

1.ª sessão A Biblioteca Escolar no contexto da mudança



Desafios e oportunidades - tabela SWOT e comentário

Encontro-me entusiasmada com esta formação que inicio, pois era tudo o que me faltava para melhor compreender e desempenhar as novas funções que me cabem. Aprendi algo novo, bastante interessante; embora já praticasse este tipo de avaliação que se baseia na análise de pontos fracos e fortes, conhecer mais pormenores e a sua designação SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats) é sempre interessante...

Mais do que de um school librarian, (técnico), já em 1979 Colin Ray se referia à necessidade de teacher-librarians (professor) à frente das BE, pela sua formação pedagógica. É que uma BE é muito diferente de qualquer outra biblioteca; o adjectivo Escolar faz, neste contexto, toda a diferença...

Aqui vão as minhas tarefas desta sessão "inaugural".


  1.ª Sessão - 1.ª Tarefa

2.ª Tarefa - Comentário

sábado, 31 de outubro de 2009


Com esta formação conto aprender muito e levar esse conhecimento aos utilizadores da "minha" BE.
Parece-me que não será fácil, com todas as nossas incumbências. Mas elas são um desafio. Quem não gosta de desafios?
Um conselho: de cada vez que vos apetecer dizer "uff!", em vez disso, façam soar bem alto esta palavra tão simples, mas tão poderosa:
FORÇA!

Boas leituras e... boas escrituras!
Ao dispor,Margarida Botelho.